25 de abr. de 2011

Esclerose Múltipla

     Hoje um amigo meu me procurou e disse que o "amor de sua vida", Cláudia Rodrigues, estava se tratando de esclerose múltipla, e até tinha dado uma melhora agora, depois de falar o quanto amava a Cláudia e me mostrar a foto dela que ele carrega na carteira, me pediu que fizesse um post informando sobre o que é a esclerose múltipla, aqui no meu blog, e como eu gosto muuuito desse meu amigo, não posso negar isso a ele.

     A esclerose múltipla (EM) é uma doença neurológica crônica, de causa ainda desconhecida, com maior incidência em mulheres e pessoas brancas. É uma doença que afeta o cérebro e o cordão espinhal, que leva a uma destruição das bainhas de mielina que recobrem e isolam as fibras nervosas (estruturas do cérebro pertencentes ao Sistema Nervoso Central ou SNC).
     Muitas vezes, a fase inicial da esclerose múltipla é bastante sutil e está representada por sintomas transitórios que duram uma semana, cinco dias. Essas características fazem com que o paciente não dê importância às primeiras manifestações da doença que, na sua forma mais comum, é remitente-recorrente, ou seja, os sintomas vão e voltam e independem do tratamento.
    A pessoa pode passar dois ou três anos apresentando pequenos sintomas sensitivos, pequenas turvações da visão ou pequenas alterações no controle da urina sem dar importância a esses sinais porque em três ou quatro dias eles desaparecem e são atribuídos ao mau posicionamento do corpo durante o sono ou a um cisco que entrou no olho e turvou a visão, por exemplo.
     Não existe uma EM típica. A maioria das pessoas com essa doença poderá sofrer de mais do que um sintoma e, apesar de haver sintomas comuns a muitas pessoas, nenhuma irá ter todos eles. As manifestações da doença podem incluir sintomas como: Ataxia (os membros superiores e inferiores se movimentam e tremem involuntariamente); Movimentos irregulares dos olhos; Defeitos na pronunciação das palavras (disfasia); Neurite retrobulbar (inflamação do nervo óptico); Disfunção sexual e urinária; Depressão e dificuldades de memória; Espasmos musculares; Parestesia ou sinal de Lhermitte (sensação de "choques elétricos no pescoço).
     A fadiga é um sintoma muito frequente e bem conhecido da EM. Mas porque pode também ser um sinal de outras doenças, não é imediatamente identificado como sendo causado pela Esclerose Múltipla. A fadiga ocorre quer na EM em forma de surtos, quer nos tipos mais progressivos da doença.
     A esclerose múltipla não tem cura, mas várias terapias de tratamento mostraram ajudar nos sintomas da doença. O tratamento para EM busca o retorno das funções após um ataque, evitar novos ataques e prevenir a incapacitação. Como muitos tratamentos, a medicação possui efeitos colaterais e muitas terapias ainda estão sob investigação.

1 comentários:

Ivone disse...

FIQUEI MUITO TRISTE COM ESSA NOTICIA!
TOMARA QUE ELA POSSA CONVIVER BEM COM A DOENÇA E NÃO TENHA DE SOFRER MUITO, POIS É, HÁ TANTAS DORES QUE SE PUDÉSSEMOS TIRAR TODAS DO MUNDO FARÍAMOS, NÃO É MESMO?
VOCÊ É UMA MENINA LINDA E ADORÁVEL!!!
BEIJOS EM SEU CORAÇÃO!
IVONE POEMAS
HENRISTO.BLOGSPOT.COM

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