Um dia desses dando uma olhada em uns blogs me deparei com algumas curiosidades sobre o cérebro e uma delas era o Efeito Mozart, assunto legal que nunca tinha pensado em falar aqui, mas é uma boa, então aqui vai.
Efeito Mozart é um termo criado por Alfred A. Tomatis para um suposto aumento na inteligência das crianças com menos de 3 anos quando elas ouvem música de Mozart.
Nos anos 1950, Tomatis, que era médico de otorinolaringologista começou a tendência, alegando que o uso da música de Mozart foi um sucesso para ajudar pessoas com distúrbios de fala e de audição.
Em 1993, foi avaliou raciocínio de 36 estudantes depois de ouvir a sonata K448 na Universidade da Califórnia em Irvine. Os resultados mostraram que apenas ouvir 10 minutos (num único dia) da música de Mozart melhora o desempenho espacial e temporal e o desempenho de tarefas que requeiram alguma habilidade motora, a pontuação dos estudantes subiu em torno de oito pontos.
Nos anos 1950, Tomatis, que era médico de otorinolaringologista começou a tendência, alegando que o uso da música de Mozart foi um sucesso para ajudar pessoas com distúrbios de fala e de audição.
Em 1993, foi avaliou raciocínio de 36 estudantes depois de ouvir a sonata K448 na Universidade da Califórnia em Irvine. Os resultados mostraram que apenas ouvir 10 minutos (num único dia) da música de Mozart melhora o desempenho espacial e temporal e o desempenho de tarefas que requeiram alguma habilidade motora, a pontuação dos estudantes subiu em torno de oito pontos.
Apartir desse estudo, um músico chamado Dan Campbell criou uma linha de livros e CDs baseados no conceito, e eEstados como Geórgia, Flórida e Tennessee separaram dinheiro para música clássica para bebês e outras crianças pequenas. Campbell e outros foram ainda mais longe, afirmando que ouvir Mozart pode até melhorar a saúde das pessoas.
Contudo, o estudo original foi controverso na comunidade científica. Frances Rauscher, pesquisador envolvido no estudo, declarou que eles nunca afirmaram que ouvir Mozart tornava as pessoas mais inteligentes; apenas que aumentava o desempenho em certas tarefas espaço-temporais.
Outros cientistas foram incapazes de reproduzir os resultados originais, e não há atualmente nenhuma informação científica para provar que ouvir Mozart, ou qualquer música clássica, faz alguém ficar mais esperto. Rauscher até disse que o dinheiro gasto por aqueles Estados seria de mais utilidade em programas de música, já que há evidências que mostram que aprender um instrumento melhora a concentração, a auto-confiança e a coordenação.
Mozart certamente não pode lhe fazer mal, e você até pode gostar dele se você tentar, mas não conseguirá ficar mais inteligente.
5 comentários:
não há música que nos faça ficar inteligente. Há músicas que nos fazem ficar burros se deixarmos...mas inteligentes não...
Mesmo assim, deixando ou não inteligente, vale a pena ouvir Mozart!
bjs
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Oi flor,amei seu blog.
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Aguardo sua resposta.
amei seu blog e já estou seguindo flor , se puder fazer uma visita la no meu sera muito bem-vinda!!!
Beijos e obrigada parabéns pelo blog
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